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Dentro das comemorações dos 75 Anos da Universidade de São Paulo, o
Centro de Pesquisas em Óptica e Fotônica (CePOF), do Instituto de Física de
São Carlos, traz para uma série de aulas públicas o prof. William D.
Phillips, prêmio Nobel em Física de 1997.
Em São Paulo, a Aula Aberta, com tradução simultânea, ocorrerá no dia 16
de janeiro de 2009, às 16 hs, no Auditório Abraão de Moraes, Instituto
de Física da USP (R. do Matão, trav. R, 187, Cid. Universitária).
Mais informações aqui.
Fonte: Prof. Marcelo Martinelli
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Quando começamos a estudar Mecânica Quântica, ou mesmo Física, nos deparamos com o experimento mental do
gato de Schrödinger. Este experimento mental serve para descrever um aspecto importante da Mecânica Quântica que é o conceito de superposição de estados e colapso da função de onda. Em Mecânica Quântica podemos descrever um sistema como sendo a superposição dos seus auto-estados (como se o gato estivesse vivo
e morto) que evolui temporalmente de acordo com esta suposição. Porém, quando há uma intervenção externa, através de uma medida (abrir a caixa e observar o gato), o sistema colapsa, reduzindo-se a um daqueles auto-estados (vivo
ou morto, apenas um deles). A partir deste momento, o sistema evolui temporalmente de acordo com o estado medido. Esta transição entre uma superposição de estados e apenas um deles, por intervenção externa, é denominado de colapso da função de onda e é irreversível, ou seja, não é possível voltar ao estado inicial após uma intervenção deste tipo.
Contudo, se a observação for fraca,
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Nota retirada do Jornal da Ciência.
A Universidade de São Paulo (USP) oferece, desde o início de novembro, um portal que dá acesso, via internet, ao texto completo das revistas produzidas pela Universidade e credenciadas pelo Programa de Apoio às Publicações Científicas Periódicas da Instituição. Trata-se do Portal de Revistas da USP (
http://www.revistasusp.sibi.usp.br), uma biblioteca eletrônica com acesso gratuito.
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Segundo esta nota do Estadão, o MCT deve divulgar em breve a criação dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia. São Paulo sediará 35 Institutos (de um total aproximado de 90).
Veja a lista de Institutos paulistas aqui. Vários projetos da Universidade de São Paulo foram, segundo a lista, aprovados. Não há, nesta lista, projetos aprovados do IFUSP.
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Venho procurando artigos clássicos da Física Nuclear para motivar um possível curso introdutório para alunos de graduação. Nada mais clássico e fundamental que a própria descoberta do núcleo atômico.
Neste link podemos acessar o artigo de Rutherford sobre espalhamento de partículas α e β pela matéria, que levaram à descoberta do núcleo e a formulação de um novo modelo atômico. Este artigo foi publicado na
Philosophical Magazine, volume 21 (1911), 669-688 e vale a pena ser lido por qualquer amante da Física.
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Cruzei no Orkut com um
tópico sobre este assunto, comentando uma publicação do CBPF. O livro chama-se "Algumas razões para ser um cientista". O texto é antigo. Foi lançado em 2005 por conta das comemorações do Ano Mundial da Física. Mesmo assim, acho que vale a pena disponibilizá-lo aqui neste blog. É composto por vários testemunhos de cientistas sobre vários aspectos da ciência. O livro, em PDF,
pode ser baixado aqui.
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O prêmio Nobel de Física de 2008 foi entregue para os pesquisadores Yoichiro Nambu, pela descoberta do mecanismo de quebra espontânea de simetria de partículas sub-atômicas, Makoto Kobayashi e Toshihide Maskawa, pela descoberta da origem da quebra destas simetrias, que prevêem a existência de pelo menos três famílias de quarks na natureza. Mais um prêmio Nobel para física de partículas elementares. O material de divulgação fornecido pela Fundação Nobel
pode ser encontrado aqui. Em um ano no qual o LHC está em evidência, este prêmio vai estimular ainda mais a curiosidade sobre os resultados experimentais que surgirão das análises dos dados obtidos no LHC.
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Colisões com íons-pesados relativísticos permitem investigar a matéria nuclear em condições extremas de densidade energética. Nesta situação acredita-se que a matéria se encontre em um estado denominado plasma de quarks e gluons. Espera-se que estado similar tenha existido nos instantes iniciais do Universo, logo após o Big-Bang. Aceleradores de partículas, tais como o RHIC (BNL) e LHC (Cern), permitem a investigação sistemática da matéria nuclear nestas condições. Quarks pesados (charm e bottom) atuam como ferramenta indispensável na caracterização deste plasma. Neste seminário discutiremos as recentes descobertas realizadas no RHIC, decorrentes da medida de hádrons contendo quarks pesados, bem como perspectivas futuras com o LHC.
Sala de Seminários do Linac, quarta-feira 8/10 às 16:00
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O neutron, um dos constituintes do núcleo atômico, é eletricamente neutro, ou seja, a carga total desta partícula é zero. Mas como ela é distribuída? Sabemos que o neutron é constituído por três quarks de valência (um
up, com carga +2/3e e dois
down, com carga -1/3e cada um). Como estes quarks se distribuem e se movem dentro do neutron? Como é a estrutura interna desta partícula? Estudos recentes, publicados este mês na
Phys. Rev. C 78, 032201(R) (2008), mostram que a carga negativa concentra-se, principalmente, no centro do neutron e que os quarks responsáveis por esta carga estão se movendo com elevado momento. Por outro lado, a compensação positiva está distribuída mais uniformemente no neutron e os quarks responsáveis possuem momento mais baixo. A figura ao lado mostra esta distribuição de carga para baixos momentos (parte superior) até momentos elevados (parte inferior). Nota-se que, a medida que selecionamos quarks com momento maior, a distribuição torna-se mais negativa e concentrada no centro do neutron. Este novo resultado contradiz a visão da comunidade que, por décadas, assumiu o neutron como sendo composto por uma nuvem negativa em torno de um centro carregado positivamente. Para mais detalhes, veja o artigo original (acima) ou esta nota na
Physical Review Focus.
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Começa amanhã, no Ibirapuera, a exposição Einstein, que trata da vida e obra deste grande físico do séc. XX. Além de manuscritos, fotos, textos, etc. a exposição conta com atividades cujos objetivos são de ajudar no entendimento da Teoria da Relatividade. Para mais informações
clique neste link, do Estadão. Recomendado aos curiosos, estudantes e profissionais de Física.
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