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Morreu, no último dia 13, aos 96 anos, o Físico Teórico John A. Wheeler. Ele teve participação fundamental no desenvolvimento da Física Nuclear ao trabalhar, em colaboração com Bohr, no entendimento teórico da Físsão Nuclear, no qual um núcleo se comporta como uma gota líquida e que, quando bombardeado por um nêutron, pode adquirir movimentos coletivos e, eventualmente, partir em dois, ou fissionar. Mais tarde, por conta destes trabalhos, participou do Projeto Manhattan para construção da bomba atômica. Foi ele quem, também, deu o nome aos objetos que hoje conhecemos como "buraco negro". Uma matéria completa e mais detalhada sobre a sua história foi publicada no
The New York Times, após sua morte.
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Este mês começa o ciclo de palestras "
Física para Todos", organizado pela Comissão de Cultura e Extensão do
Instituto de Física da USP. O objetivo é falar de tópicos atuais de Física com uma linguagem acessível à população em geral. Temas como: Ressonância magnética gigante (Nobel de Física em 2007), Fusão Nuclear, motores moleculares, nanotecnologia, Física Nuclear nas artes e arqueologia, Poluição do ar, meio ambiente, Física de partículas, LHC, caos e fractais serão abordados e discutidos. Para se inscrever nas palestras e tomar conhecimento de locais e datas, entre no site "
Física para Todos". Aberto à população em geral, recomendo a todos, inclusive alunos de Bacharelado e Licenciatura em Física.
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A cada novo acelerador de altas energias a história se repete. Para o LHC (Large Hadron Collider) no Cern, que deve iniciar as operações ainda este ano, não poderia ser diferente.
Segundo matéria publicada no Estadão, um grupo de "cientistas" foi à justiça Americana com a intenção de impedir o funcionamento do LHC. Segundo eles, o LHC criará mini buracos negros e, por conta disto, será capaz de acabar com o planeta, quem sabe com o Universo. O mesmo "pânico" aconteceu para todas grandes máquinas aceleradoras criadas pelo Homem: Bevalac, AGS, SPS, RHIC e agora, LHC. A foto acima é um scaner de matéria publicada na revista SuperInteressante em 1999, quando o RHIC estava iniciando seu programa científico. Felizmente, ainda estamos aqui e a Ciência progrediu consideravelmente com as descobertas realizadas pelos experimentos nestes aceleradores.
Se, por um lado, há o ponto positivo de estimular a curiosidade da população por Ciência, trazendo a discussão para a grande mídia, por outro, a quantidade de desinformação é muito grande. Afinal, desgraça vende muito mais. Seria muito interessante a população discutir as descobertas realizadas e as possibilidades futuras do que especular sobre o (im)provável fim do Universo.
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Em 2008 a revista
Physical Review Letters (PRL para os íntimos) comemora os seus 50 anos. Atualmente é uma das mais importantes revistas científicas do mundo e talvez a mais importante na área de Física. A
American Physical Society montou um
site comemorativo deste evento que deveríamos visitar. Em especial, separei dois links interessantes neste site:
- Timeline da Physical Review e Physical Review Letters. Podemos ver como estas revistas testemunharam a revolução científica entre o final do século XIX até os dias atuais.
- Letters from the past. Aqui os editores da PRL irão relembrar, semanalmente, artigos publicados durante estes 50 anos que mudaram a Física e Ciências mundialmente. Vale a pena conferir. Cada semana eles mostrarão artigos correspondentes a um ano da revista.
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Neste domingo foi publicada uma matéria no
Estadão criando a discussão na grande mídia sobre a necessidade do país de realizar pesquisas de maiores riscos para crescer. Concordo que fazer apenas a Física trivial (arroz com feijão) torna difícil a inovação. Este é um assunto que a comunidade acadêmica deve se propor a discutir ativamente. Um pouco vem sendo feito nos boletins da
SBF (Sociedade Brasileira de Física), o que é bastante saudável e necessário, mas fica restrito aos sócios da SBF. Abaixo coloco os links para a matéria no Estadão e as mensagens trocadas no Boletim da SBF, com a intenção de expandir este universo de leitores.
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Na próxima semana começamos o curso de Física Experimental IV. Muitos alunos já sabem que o formato do curso será diferente do curso tradicional. As turmas do diurno utilizarão o formato
LabFlex, enquanto o noturno, por questões logísticas, continuarão no formato tradicional. As aulas teóricas do LabFlex serão divididas em três turmas, conforme o oferecido durante a matrícula. São elas:
- Segunda-feira, das 14:00-16:00 - Auditório Gleb Wataghin (norte)
- Segunda-feira, das 16:00-18:00 - Auditório Gleb Wataghin (norte)
- Terça-feira, das 8:00-10:00 - Auditório Giuseppe Occhialini (sul)
Os alunos do LabFlex devem comparecer à sala de aula, conforme a sua matrícula, nos horários e locais acima para divisão dos grupos, instruções sobre o curso, etc. Os alunos do noturno devem comparecer aos laboratórios didáticos normalmente, na quinta-feira, para o início das aulas.
OBS1: Alguns alunos fizeram matrícula por requerimento ou no noturno por conta de conflito de horários, mas intencionam cursar o LabFlex. Neste caso, estes alunos devem comparecer às aulas do LabFlex como se estivessem matriculados nestas turmas.
OBS2: Os Professores do LabFlex são: Alexandre Suaide, Manfredo Tabacniks e Eloisa Szanto. Os Professores do noturno (turma normal) são: Nelson Carlin e Manfredo Tabacniks.
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Na madrugada de hoje ocorreu um eclipse lunar total em São Paulo. Outro como este (total) só em 2015.
Neste link, do Estadão, há algumas fotos, para quem não teve a oportunidade de ver ao vivo, como eu.
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Sobre o preconceito das autoridades Espanholas contra brasileiras, em especial, a aluna Patrícia Camargo Magalhães, aqui do IFUSP (
veja o relato dela aqui), parece que o fato está sendo amplamente divulgado. Hoje saiu
matéria na Folha de S. Paulo sobre o assunto, a qual reproduzo na continuação desta mensagem.
(more)
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O texto abaixo é uma carta de uma aluna de pós-graduação do IFUSP que foi cruelmente desrespeitada quando viajava para uma conferência na Europa. Coisas como estas são mais comuns que imaginamos. Devemos mostrar a nossa indignação e esperar que medidas sejam tomadas para que os eventuais danos sejam ressarcidos e que isto não volte a ocorrer. Este texto foi publicado no
blog do meu irmão e tomo a liberdade de reproduzi-lo aqui para estas situações não passem desapercebidas.
(
Nota adicional) Depois que escrevi este texto, conversando com colegas, atentei para uma postura que pode ser a de muitos, apesar de estarmos em um ambiente acadêmico que preza o pensamento de vanguarda. A reação de algumas pessoas a este acontecimento foi a de acreditar que tal fato ocorreu em parte por culpa da nossa aluna: "ela é briguenta", "não estava preparada para tal circunstância", "provocou a reação das autoridades", etc. Isto é uma afronta aos direitos individuais e coletivos. Como se pudéssemos justificar estupros porque a(o) estuprada(o) usava roupas provocativas; ou assassinatos porque a vítima provocou uma discussão; ou prisões e execuções sumárias porque temos pensamento livre. Não podemos dividir a culpa de um crime com a sua vítima. Isto nos faz cúmplices por omissão e tolerância a injustiças.
(more)
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Esta página contém vários vídeos desenvolvidos pelo MIT para o curso de eletricidade e magnetismo. Os vídeos são de ótima qualidade e ilustram vários fenômenos de Eletromagnetismo, desde eletrostática à luz. Vale a pena conferir.
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