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Em 18 de junho a NASA lançou a sonda
Lunar Reconnaissance Orbiter com o objetivo de mapear a superfície lunar, visando, dentre outros, ajudar na escolha dos próximos sítios de pouso de missões tripuladas à Lua. Em 17 de julho, um dia após a comemoração dos 40 anos de lançamento da Apollo 11 e poucos dias antes da comemoração da conquista da Lua, a NASA anunciou imagens obtidas, por esta sonda, dos sítios de pouso das missões Apollo. Mais imagens dos locais de pouso dessas missões, onde pode-se ver os módulos lunares e, inclusive, rastros deixados pelas suas equipes pode ser encontrado
neste comunicado. A missão do LRO pode ser acompanhada através do
seu blog. A conquista do homem à Lua, há 40 anos, e a falta de interesse em missões subseqüentes ao programa Apollo, motivou o surgimento de inúmeras teorias de conspiração. Ainda há aqueles que não acreditam que o homem tenha sido capaz de tal feito.
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Ainda não tive a oportunidade de assistir este filme. Tenho certeza que, como entretenimento, deve ser excelente. Mas, ao longo do tempo, percebi que muitas pessoas levam a sério o que aparece nos filmes. Quantas vezes não tive que responder que luz não pode ser utilizada para construir os sabres de Guerra nas Estrelas... No filme Anjos e Demônios há um episódio parecido, no qual uma quantidade macroscópica (alguns gramas?) de antimatéria é guardada em uma caixinha e utilizada como ameaça para destruir o Vaticano. No filme, esta antimatéria é produzida no Cern em pouco tempo (minutos, horas?) com a mesma facilidade na qual enchemos um copo de água em uma torneira. Onde traçamos a linha entre ficção e Ciência? O objetivo deste artigo é discutir um pouco isso.
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Há alguns dias recebi uma mensagem da revista Physical Review Letters, talvez a mais conceituada revista científica em Física, reforçando a sua política de publicação. Faz algum tempo que a PRL tem publicado um número crescente de trabalhos, fugindo um pouco do espírito original da revista, que é o de divulgar resultados que possam causar um impacto significativo em Física. Com este reforço na sua política de publicação, a PRL pretende reduzir o número de trabalhos publicados, voltando, assim, às suas orígens. Na sequência deste texto eu copio a mensagem que me foi enviada.
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